quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011


Quem dera se nosso coração fosse igual a um pen-drive, em que escolhemos quantos gigas vai ter, escolhemos quem vai ocupar os megas, e se não couber mais, possamos deletar para colocar outros mais merecidos, sem nem sentir falta,porque se tornou algo desnecessário.
Stephanny Guilande

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